Oração do Dia da Árvore
“Senhor,
criador da vida!
Nesse dia em que celebramos a existência das árvores;
Vos agradecemos por essa preciosa obra de vossas mãos,
capaz de produzir flores, frutos e sementes.
As árvores são a fonte de oxigênio e purificam o ar que
respiramos;
São a sombra amiga nos dias de sol e calor;
São a fonte inesgotável de princípios ativos para a produção de
medicamentos;
Por tudo isso e muito mais, vos agradecemos Senhor!
Confiastes a nós o cuidado das árvores e dos demais seres da
Terra;
Mas, por nossas próprias mãos, provocamos a sua extinção e o
desequilíbrio ambiental.
Perdoai-nos, ó Senhor, pelo desmatamento, pelas queimadas e pela
poluição;
Que destroem nossas matas e enfraquecem os ecossistemas.
Senhor, ensina-nos a preservar as árvores em toda sua
biodiversidade;
Plantai no coração de cada um de nós o dom de sermos guardiões
da criação;
Regai os nossos corações com o vosso amor
e fazei-nos instrumentos de cultivo da vida vegetal!
Podai, em nós, os ramos da indiferença e da ganância,
que sufocam a integridade do meio ambiente!
Concedei-nos um futuro de diversidade,
nas tonalidades de verdes e de raízes profundas,
sustentadas pelo direito à vida!
Amém!”
Criada por Helaine Resplandes para o jornal Prosa, da PUC de
Goiás.
Nota Editorial:
Tradicional
em Portugal, a oração a seguir é
bem
conhecida em muitos países. A sua versão
mais
popular foi escrita em 1914 por Veiga Simões.
(Carlos
Cardoso Aveline)
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Tu que
passas e levantas contra mim teu braço, antes de fazer-me mal, olha bem.
Eu sou o
calor do teu lar nas noites frias de inverno. Eu sou a viga que suporta o teto
de tua casa, a tábua de tua mesa, a cama em que descansas.
Sou o cabo
de tuas ferramentas, a porta de tua casa.
Quando
nasces, tenho a madeira para o teu berço; quando morres, em forma de ataúde
ainda te acompanho para o seio da terra. Sou o pão da bondade e a flor de
beleza. Se me amas como mereço, defende-me contra os insensatos.
A oração
acima foi publicada na edição de setembro de 2016 de “O Teosofista”, p. 12.
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