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sexta-feira, 22 de setembro de 2023

Orações para as árvores


 

Oração do Dia da Árvore

“Senhor,

criador da vida!

Nesse dia em que celebramos a existência das árvores;

Vos agradecemos por essa preciosa obra de vossas mãos,

capaz de produzir flores, frutos e sementes.

As árvores são a fonte de oxigênio e purificam o ar que respiramos;

São a sombra amiga nos dias de sol e calor;

São a fonte inesgotável de princípios ativos para a produção de medicamentos;

Por tudo isso e muito mais, vos agradecemos Senhor!

Confiastes a nós o cuidado das árvores e dos demais seres da Terra;

Mas, por nossas próprias mãos, provocamos a sua extinção e o desequilíbrio ambiental.

Perdoai-nos, ó Senhor, pelo desmatamento, pelas queimadas e pela poluição;

Que destroem nossas matas e enfraquecem os ecossistemas.

Senhor, ensina-nos a preservar as árvores em toda sua biodiversidade;

Plantai no coração de cada um de nós o dom de sermos guardiões da criação;

Regai os nossos corações com o vosso amor

e fazei-nos instrumentos de cultivo da vida vegetal!

Podai, em nós, os ramos da indiferença e da ganância,

que sufocam a integridade do meio ambiente!

Concedei-nos um futuro de diversidade,

nas tonalidades de verdes e de raízes profundas,

sustentadas pelo direito à vida!

Amém!”

 

Criada por Helaine Resplandes para o jornal Prosa, da PUC de Goiás.

 


Nota Editorial:

 

Tradicional em Portugal, a oração a seguir é

bem conhecida em muitos países.  A sua versão

mais popular foi escrita em 1914 por Veiga Simões.

 

(Carlos Cardoso Aveline)

 

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Tu que passas e levantas contra mim teu braço, antes de fazer-me mal, olha bem.

 

Eu sou o calor do teu lar nas noites frias de inverno. Eu sou a viga que suporta o teto de tua casa, a tábua de tua mesa, a cama em que descansas.

 

Sou o cabo de tuas ferramentas, a porta de tua casa.

 

Quando nasces, tenho a madeira para o teu berço; quando morres, em forma de ataúde ainda te acompanho para o seio da terra. Sou o pão da bondade e a flor de beleza. Se me amas como mereço, defende-me contra os insensatos.

 



 

A oração acima foi publicada na edição de setembro de 2016 de “O Teosofista”, p. 12.

 

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