Particularmente creio que toda oração feita com boas intenções é válida, embora padres digam que podem ser "armadilhas do demônio".
Eis algumas orações antigas da Igreja
O que é a Liturgia das Horas?
Publicado em: Orações Antigas da Igreja. Marcado: Breviário Romano, Igreja Católica, Liturgia das Horas, Ofício Divino, Orações Antigas. Deixe um comentário
Reze Online a Liturgia das Horas – http://www.liturgiadashoras.org/
A Liturgia das Horas (também chamada Ofício Divino) é a oração pública e comunitária oficial da Igreja Católica.
A palavra ofício vem do latim "opus" que significa "obra". É o momento de parar em meio a toda a agitação da vida e recordar que a Obra é de Deus.
Consiste basicamente na oração quotidiana em diversos momentos do dia, através de Salmos e cânticos, da leitura de passagens bíblicas e da elevação de preces a Deus. Com essa oração, a Igreja procura cumprir o mandato que recebeu de Cristo, de orar incessantemente, louvando a Deus e pedindo-Lhe por si e por todos os homens.
-
Liturgia das Horas: nome escolhido durante a reforma litúrgica pós-Concílio Vaticano II, e actualmente em uso. Exprime ao mesmo tempo a característica de ser uma acção litúrgica da Igreja, e que portanto torna presentes os mistérios da salvação, e o seu objectivo peculiar de santificar as diversas horas do dia.
-
Ofício divino: nome utilizado durante séculos, até ao Concílio Vaticano II, que exprimia o carácter de obrigatoriedade (ofício) desta oração para os clérigos. Ao mesmo tempo, remetia para o dever de rezar, dado por Deus aos seus fiéis.
-
Breviário: nome dado ao livro onde se encontram os textos desta oração e que acabou por designar a própria oração. O nome “Breviário” provém do século XI, quando apareceu um livro que continha todos os textos necessários para o Ofício divino, que condensava num só volume o que até então se encontrava repartido por vários livros. Por ser mais “breve” e prático, passou ser conhecido por esse nome, que se manteve até à última reforma litúrgica para designar cada um dos volumes (Breviarium Romanum).
Publicado em: Orações Antigas da Igreja. Marcado: Breviário Romano, Igreja Católica, Liturgia das Horas, Ofício Divino, Orações Antigas. Deixe um comentário
Reze Online a Liturgia das Horas – http://www.liturgiadashoras.org/
A Liturgia das Horas (também chamada Ofício Divino) é a oração pública e comunitária oficial da Igreja Católica.
A palavra ofício vem do latim "opus" que significa "obra". É o momento de parar em meio a toda a agitação da vida e recordar que a Obra é de Deus.
Consiste basicamente na oração quotidiana em diversos momentos do dia, através de Salmos e cânticos, da leitura de passagens bíblicas e da elevação de preces a Deus. Com essa oração, a Igreja procura cumprir o mandato que recebeu de Cristo, de orar incessantemente, louvando a Deus e pedindo-Lhe por si e por todos os homens.
- Liturgia das Horas: nome escolhido durante a reforma litúrgica pós-Concílio Vaticano II, e actualmente em uso. Exprime ao mesmo tempo a característica de ser uma acção litúrgica da Igreja, e que portanto torna presentes os mistérios da salvação, e o seu objectivo peculiar de santificar as diversas horas do dia.
- Ofício divino: nome utilizado durante séculos, até ao Concílio Vaticano II, que exprimia o carácter de obrigatoriedade (ofício) desta oração para os clérigos. Ao mesmo tempo, remetia para o dever de rezar, dado por Deus aos seus fiéis.
- Breviário: nome dado ao livro onde se encontram os textos desta oração e que acabou por designar a própria oração. O nome “Breviário” provém do século XI, quando apareceu um livro que continha todos os textos necessários para o Ofício divino, que condensava num só volume o que até então se encontrava repartido por vários livros. Por ser mais “breve” e prático, passou ser conhecido por esse nome, que se manteve até à última reforma litúrgica para designar cada um dos volumes (Breviarium Romanum).
Introdução
O Mistério de Cristo, principalmente a sua Encarnação e a sua Páscoa, que os católicos celebram na Missa, penetra e transfigura o tempo de cada dia pela celebração da Liturgia das Horas. Esta celebração, em fidelidade às recomendações apostólicas de “orar sem cessar”, “está constituída de tal modo que todo o curso do dia e da noite seja consagrado pelo louvor de Deus”. Ela constitui “a oração pública da Igreja”, na qual os fiéis (clérigos, religiosos e leigos) exercem o sacerdócio régio dos batizados. Celebrada “segundo a forma aprovada” pela Igreja, a Liturgia das Horas “é verdadeiramente a voz da própria esposa que fala com o esposo, e é até a oração de Cristo, com seu corpo, ao Pai”.
A Liturgia das Horas é destinada a tornar-se a oração comunitária de toda a Igreja Católica. Celebrar a Liturgia das Horas exige não somente que se harmonize a voz com o coração que reza, mas também “que se adquira um conhecimento litúrgico e bíblico mais rico, principalmente dos Salmos”. Os hinos e as ladainhas da Liturgia das Horas inserem a oração dos salmos no tempo da Igreja, exprimindo o simbolismo do momento do dia, do tempo litúrgico ou da festa celebrada. Além disso, a leitura da Palavra de Deus a cada hora (com os responsos ou os tropários que vêm depois dela) e, em certas horas, as leituras dos Padres da Igreja e dos mestres espirituais revelam mais profundamente o sentido do mistério celebrado, ajudam na compreensão dos salmos e preparam para a oração silenciosa. A lectio divina, em que a Palavra de Deus é lida e meditada para tornar-se oração, está assim enraizada na celebração litúrgica. A Liturgia das Horas, que é como que uma antecipacão para a celebração eucarística, não exclui, mas requer de maneira complementar, as diversas devoções do Povo de Deus, particularmente a adoração e o culto do Santíssimo Sacramento.
Quem celebra a Liturgia das Horas?
A Liturgia das Horas não é ação privada, mas para todo corpo da Igreja. Sendo assim, há, de fato, um ministro delegado para isso. Para a celebração comunitária, ter-se-á um diácono ou o próprio padre. Nos mosteiros, pode celebrá-la o superior; sendo assim, até um bispo. Para a celebração individual ou comunitária quando somente leigos participam, o próprio fiel pode celebrá-la. A diferença reside no facto de se tratar de uma obrigação para os ministros ordenados (diáconos, presbíteros, bispos, arcebispos, cardeais e até do Papa ) celebrar o Ofício Divino em todas as suas horas (Laudes, Hora Média, Vésperas e Completas), enquanto não é obrigação dos leigos celebrar o Ofício Divino em todos o seus momentos.
PEQUENA ORAÇÃO DE EXORCISMO, ENSINADA POR SANTO ANTÔNIO
Publicado em: Orações Antigas da Igreja. Marcado: Cura e Libertação, Exorcismo, Oração, Santo Antonio. 1 comentário
A tradição popular diz que Santo António deu uma oração a uma pobre mulher que procurava ajuda contra as tentações do demónio. Sisto V, Papa franciscano, mandou esculpir a oração – chamada também de “lema de Santo António” – na base do obelisco que mandou erigir na Praça de S. Pedro, em Roma.
Eis o original, em latim:
Ecce Crucem Domini! +
Fugite partes adversae! +
Vicit Leo de tribu Juda, +
Radix David! Alleluia!
Eis a tradução:
Eis a cruz do Senhor! +
Fugi forças inimigas! +
Venceu o Leão de Judá, +
A raiz de David! Aleluia !
Esta breve oração tem todo o sabor de um pequeno exorcismo. Também nós podemos usá-la – em latim ou português – para nos ajudar a superar as tentações que se nos apresentam.
Publicado em: Orações Antigas da Igreja. Marcado: Cura e Libertação, Exorcismo, Oração, Santo Antonio. 1 comentário
A tradição popular diz que Santo António deu uma oração a uma pobre mulher que procurava ajuda contra as tentações do demónio. Sisto V, Papa franciscano, mandou esculpir a oração – chamada também de “lema de Santo António” – na base do obelisco que mandou erigir na Praça de S. Pedro, em Roma.
Eis o original, em latim:
Ecce Crucem Domini! +
Fugite partes adversae! +
Vicit Leo de tribu Juda, +
Radix David! Alleluia!
Ecce Crucem Domini! +
Fugite partes adversae! +
Vicit Leo de tribu Juda, +
Radix David! Alleluia!
Eis a tradução:
Eis a cruz do Senhor! +
Fugi forças inimigas! +
Venceu o Leão de Judá, +
A raiz de David! Aleluia !
Eis a cruz do Senhor! +
Fugi forças inimigas! +
Venceu o Leão de Judá, +
A raiz de David! Aleluia !
Esta breve oração tem todo o sabor de um pequeno exorcismo. Também nós podemos usá-la – em latim ou português – para nos ajudar a superar as tentações que se nos apresentam.
Ato de Reparação ao Sacratíssimo Coração de Jesus (Papa Pio XI)
Dulcíssimo Jesus, cuja infinita caridade para com os homens é deles tão ingratamente correspondida com esquecimentos, friezas e desprezos, eis-nos aqui prostrados, diante do vosso altar, para vos desagravar-mos, com especiais homenagens, da insensibilidade tão insensata e das nefandas injúrias com que é de toda parte alvejado o vosso dulcíssimo Coração. Reconhecendo, porém, com a mais profunda dor, que também nós, mais de uma vez, cometemos as mesmas indignidades, para nós, em primeiro lugar, imploramos a vossa misericórdia, prontos a expiar não só as próprias culpas, mas também as daqueles que, errando longe do caminho da salvação, ou se obstinam na sua infidelidade não Vos querendo como pastor e guia, ou, faltando às promessas do batismo, sacudiram o suavíssimo jugo da vossa santa Lei.
De todos estes tão deploráveis crimes, Senhor, queremos nós hoje desagravar-vos, mas particularmente dos costumes e imodéstias do vestir, de tantos laços de corrupção armados à inocência, da violação dos dias santificados, das execrandas blasfêmias contra Vós e vossos santos, dos insultos ao vosso vigário e a todo o vosso clero, do desprezo e das horrendas e sacrílegas profanações do Sacramento do divino Amor, e enfim, dos atentados e rebeldias oficiais das nações contra os direitos e o magistério da vossa Igreja.
Oh, se pudéssemos lavar com o próprio sangue tantas iniqüidades! Entretanto, para reparar a honra divina ultrajada, vos oferecemos, juntamente com os merecimentos da Virgem Mãe, de todos os santos e almas piedosas, aquela infinita satisfação que Vós oferecestes ao Eterno Pai sobre a cruz, e que não cessais de renovar todos os dias sobre os nossos altares.
Ajudai-nos, Senhor, com o auxílio da vossa graça, para que possamos, como é nosso firme propósito, com a viveza da fé, com a pureza dos costumes, com a fiel observância da lei e caridade evangélicas, reparar todos os pecados cometidos por nós e pelos nossos próximos, impedir por todos os meios novas injúrias à vossa divina Majestade e atrair ao vosso serviço o maior número de almas possível.
Recebei, oh! benigníssimo Jesus, pelas mãos de Maria Santíssima Reparadora, a espontânea homenagem deste nosso desagravo, e concedei-nos a grande graça de perseverarmos constantes até á morte no fiel cumprimento dos nossos deveres e no vosso santo serviço, para que possamos chegar todos à Pátria bem-aventurada, onde Vós, com o Pai e o Espírito Santo, viveis e reinais, Deus, por todos os séculos dos séculos. Assim seja.
13. (“Miserentissimus Redemptor”, Carta Encíclica de Pio XI sobre o dever da reparação ao Sagrado Coração de Jesus de 8 de Maio de 1928)
Dulcíssimo Jesus, cuja infinita caridade para com os homens é deles tão ingratamente correspondida com esquecimentos, friezas e desprezos, eis-nos aqui prostrados, diante do vosso altar, para vos desagravar-mos, com especiais homenagens, da insensibilidade tão insensata e das nefandas injúrias com que é de toda parte alvejado o vosso dulcíssimo Coração. Reconhecendo, porém, com a mais profunda dor, que também nós, mais de uma vez, cometemos as mesmas indignidades, para nós, em primeiro lugar, imploramos a vossa misericórdia, prontos a expiar não só as próprias culpas, mas também as daqueles que, errando longe do caminho da salvação, ou se obstinam na sua infidelidade não Vos querendo como pastor e guia, ou, faltando às promessas do batismo, sacudiram o suavíssimo jugo da vossa santa Lei.
De todos estes tão deploráveis crimes, Senhor, queremos nós hoje desagravar-vos, mas particularmente dos costumes e imodéstias do vestir, de tantos laços de corrupção armados à inocência, da violação dos dias santificados, das execrandas blasfêmias contra Vós e vossos santos, dos insultos ao vosso vigário e a todo o vosso clero, do desprezo e das horrendas e sacrílegas profanações do Sacramento do divino Amor, e enfim, dos atentados e rebeldias oficiais das nações contra os direitos e o magistério da vossa Igreja.
Oh, se pudéssemos lavar com o próprio sangue tantas iniqüidades! Entretanto, para reparar a honra divina ultrajada, vos oferecemos, juntamente com os merecimentos da Virgem Mãe, de todos os santos e almas piedosas, aquela infinita satisfação que Vós oferecestes ao Eterno Pai sobre a cruz, e que não cessais de renovar todos os dias sobre os nossos altares.
Ajudai-nos, Senhor, com o auxílio da vossa graça, para que possamos, como é nosso firme propósito, com a viveza da fé, com a pureza dos costumes, com a fiel observância da lei e caridade evangélicas, reparar todos os pecados cometidos por nós e pelos nossos próximos, impedir por todos os meios novas injúrias à vossa divina Majestade e atrair ao vosso serviço o maior número de almas possível.
Recebei, oh! benigníssimo Jesus, pelas mãos de Maria Santíssima Reparadora, a espontânea homenagem deste nosso desagravo, e concedei-nos a grande graça de perseverarmos constantes até á morte no fiel cumprimento dos nossos deveres e no vosso santo serviço, para que possamos chegar todos à Pátria bem-aventurada, onde Vós, com o Pai e o Espírito Santo, viveis e reinais, Deus, por todos os séculos dos séculos. Assim seja.
13. (“Miserentissimus Redemptor”, Carta Encíclica de Pio XI sobre o dever da reparação ao Sagrado Coração de Jesus de 8 de Maio de 1928)
Oração a São Miguel Arcanjo
(Feita no final da Santa Missa)
São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, cobri-nos com o vosso escudo contra os embustes e ciladas do demônio. Subjugue-o Deus, instantemene o pedimos. E vós, príncipe da milícia celeste, pelo divino poder, precipitai no inferno a Satanás e a todos os espíritos malignos que andam pelo mundo para perder as almas. Amém.
Sancte Michael Archangele
Sancte Michael Archangele, defende nos in prælio; contra nequitiam et insidias diaboli esto præsidium.Imperet illi Deus, supplices deprecamur: tuque, Princeps militiæ cælestis, Satanam aliosque spiritus malignos, qui ad perditionem animarum pervagantur in mundo, divina virtute in infernum detrude. Amen.
(Feita no final da Santa Missa)
São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, cobri-nos com o vosso escudo contra os embustes e ciladas do demônio. Subjugue-o Deus, instantemene o pedimos. E vós, príncipe da milícia celeste, pelo divino poder, precipitai no inferno a Satanás e a todos os espíritos malignos que andam pelo mundo para perder as almas. Amém.
Sancte Michael Archangele
Sancte Michael Archangele, defende nos in prælio; contra nequitiam et insidias diaboli esto præsidium.Imperet illi Deus, supplices deprecamur: tuque, Princeps militiæ cælestis, Satanam aliosque spiritus malignos, qui ad perditionem animarum pervagantur in mundo, divina virtute in infernum detrude. Amen.
Sancte Michael Archangele, defende nos in prælio; contra nequitiam et insidias diaboli esto præsidium.Imperet illi Deus, supplices deprecamur: tuque, Princeps militiæ cælestis, Satanam aliosque spiritus malignos, qui ad perditionem animarum pervagantur in mundo, divina virtute in infernum detrude. Amen.
Oração pelas vocações sacerdotais e religiosas
Senhor Nosso, Jesus Cristo,
que disseste aos Teus Apóstolos
“a messe é grande mas os trabalhadores são poucos.
Pedi, pois, ao dono da messe
que mande trabalhadores para a sua messe”,
humildemente Te suplicamos
que envies à Tua Igreja
numerosas e santas vocações sacerdotais e religiosas.
Pedimo-lo por intercessão
da Santíssima Virgem Maria, Mãe nossa,
e por intermédio dos nossos
Santos Padroeiros e Protectores,
que com a sua vida e méritos
santificaram a nossa terra. Amen.
Senhor Nosso, Jesus Cristo,
que disseste aos Teus Apóstolos
“a messe é grande mas os trabalhadores são poucos.
Pedi, pois, ao dono da messe
que mande trabalhadores para a sua messe”,
humildemente Te suplicamos
que envies à Tua Igreja
numerosas e santas vocações sacerdotais e religiosas.
Pedimo-lo por intercessão
da Santíssima Virgem Maria, Mãe nossa,
e por intermédio dos nossos
Santos Padroeiros e Protectores,
que com a sua vida e méritos
santificaram a nossa terra. Amen.
que disseste aos Teus Apóstolos
“a messe é grande mas os trabalhadores são poucos.
Pedi, pois, ao dono da messe
que mande trabalhadores para a sua messe”,
humildemente Te suplicamos
que envies à Tua Igreja
numerosas e santas vocações sacerdotais e religiosas.
Pedimo-lo por intercessão
da Santíssima Virgem Maria, Mãe nossa,
e por intermédio dos nossos
Santos Padroeiros e Protectores,
que com a sua vida e méritos
santificaram a nossa terra. Amen.
Ato Penitencial.
O Ato Penitencial é um convite que o sacerdote faz para que todos façam um exame de consciência e reconheçam os seus pecados. Na verdade, todos nós somos pecadores. São João, em sua primeira epístola diz: “Aquele que disser que não possui pecado é um mentiroso”.
No nosso dia-a-dia, muitas vezes sem querer e até sem perceber, cometemos pecados que nos afastam da amizade de Deus. Pecamos por pensarmos em coisas que não são dignas de um verdadeiro cristão, por proferirmos palavras ofensivas ou duvidosas, por atos que prejudicam outros irmãos e até mesmo omissões, quando ficamos em cima do muro, não querendo nos envolver em algo que vemos de errado…
Devemos, assim, fazer penitência e arrepender-nos do pecado. Não um arrependimento de palavras, mas um arrependimento sincero e consciente. Pelo Ato Penitencial nos reconciliamos com Deus e com os nossos irmãos e temos o perdão dos nossos pecados. Porém, o Ato Penitencial não pode ser confundido com o Sacramento da Penitência (Confissão), já que, se tivermos pecado gravemente deveremos, antes, confessar esses pecados para recebermos a absolvição sacramental. O Ato Penitencial tem, assim, eficácia sobre os pecados leves, veniais, e não sobre os graves, mortais.
O Ato Penitencial propriamente dito deve ser precedido do convite para a penitência. Este convite deve ser feito pelo sacerdote e pode ser espontâneo ou seguir uma fórmula pré-estabelecida como, por exemplo:
- Irmãos e irmãs, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
- O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.
- No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer ao pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai. (Se for domingo)
- No início desta celebração eucarística, peçamos a conversão do coração, fonte de reconciliação e comunhão com Deus e com os irmãos e irmãs.
- De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós, pecadores.
- Em Jesus Cristo, o justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos menos indignos de aproximar-nos da mesa do Senhor.
- O Senhor disse: “Quem dentre vós estiver sem pecado, atire a primeira pedra”. Reconheçamo-nos todos pecadores e perdoemo-nos mutuamente do fundo do coração.
Pode, entretanto, o próprio sacerdote emendar seu convite inicial com um “Confessemos os nossos pecados”. Neste caso, a assembléia reconhecerá publicamente os seus pecados, dizendo:
Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes, por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa(Bate-se no peito duas vezes). E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Trata-se, como vemos, de um reconhecimento de todo tipo de culpa (pensamentos, palavras, atos e omissões) juntamente com um pedido de intercessão à Igreja Triunfante e Militante: a chamada comunhão dos santos.
Ao invés, o sacerdote pode entrar em diálogo com a assembléia, suplicando:
- Sacerdote: “Tende compaixão de nós, Senhor”.
- Assembléia: “Porque somos pecadores”.
- Sacerdote: “Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia”.
- Assembléia: “E dai-nos a vossa Salvação”.
Nestes dois casos, terminado o reconhecimento da culpa ou o diálogo, deve-se fazer a invocação de Cristo, de forma simples:
Sacerdote: “Senhor, tende piedade de nós”.
Assembléia: “Senhor, tende piedade de nós”.Sacerdote: “Cristo, tende piedade de nós”.
Assembléia: “Cristo, tende piedade de nós”.
Sacerdote: “Senhor, tende piedade de nós”.
Assembléia: “Senhor, tende piedade de nós”.
Ou, então, se quiser usar de mais simbolismo, poderá o sacerdote percorrer a assembléia, aspergindo água benta e dialogando:
- Sacerdote: “‘Derramarei sobre vós uma água pura. Sereis purificados de todas as vossas faltas e vos darei um coração novo’ – diz o Senhor. Tende piedade de mim, ó Deus!”
- Assembléia: “Segundo vossa grande misericórdia!”
- Sacerdote: “Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo!”
- Assembléia: “Assim como era no princípio, agora e sempre. Amém!”
Pode, ainda, o Ato Penitencial ser cantado. Existem diversas músicas para esse fim. Eis duas delas:
Cantor: “Senhor que viestes salvar os corações arrependidos”.
Assembléia: “Piedade, piedade, piedade de nós”. (bis)
Cantor: “Oh Cristo que viestes chamar os pecadores humilhados”.
Assembléia: “Piedade, piedade, piedade de nós”. (bis)
Cantor: “Senhor que intercedeis por nós junto a Deus Pai que nos perdoa”.
Assembléia: “Piedade, piedade, piedade de nós”. (bis)ou
Cantor: “Senhor, tende piedade e perdoai a nossa culpa… e perdoai a nossa culpa”.
Assembléia: “Porque nós somos vosso povo, que vem pedir vosso perdão”.
Cantor: “Cristo, tende piedade e perdoai a nossa culpa… e perdoai a nossa culpa”.
Assembléia: “Porque nós somos vosso povo, que vem pedir vosso perdão”.
Cantor: “Senhor, tende piedade e perdoai a nossa culpa… e perdoai a nossa culpa”.
Assembléia: “Porque nós somos vosso povo, que vem pedir vosso perdão”.
Terminado o Ato Penitencial, o sacerdote concede a absolvição, de forma espontânea ou utilizando a fórmula:
Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
E assembléia conclui com um Amém!.
O Ato Penitencial é um convite que o sacerdote faz para que todos façam um exame de consciência e reconheçam os seus pecados. Na verdade, todos nós somos pecadores. São João, em sua primeira epístola diz: “Aquele que disser que não possui pecado é um mentiroso”.
No nosso dia-a-dia, muitas vezes sem querer e até sem perceber, cometemos pecados que nos afastam da amizade de Deus. Pecamos por pensarmos em coisas que não são dignas de um verdadeiro cristão, por proferirmos palavras ofensivas ou duvidosas, por atos que prejudicam outros irmãos e até mesmo omissões, quando ficamos em cima do muro, não querendo nos envolver em algo que vemos de errado…
Devemos, assim, fazer penitência e arrepender-nos do pecado. Não um arrependimento de palavras, mas um arrependimento sincero e consciente. Pelo Ato Penitencial nos reconciliamos com Deus e com os nossos irmãos e temos o perdão dos nossos pecados. Porém, o Ato Penitencial não pode ser confundido com o Sacramento da Penitência (Confissão), já que, se tivermos pecado gravemente deveremos, antes, confessar esses pecados para recebermos a absolvição sacramental. O Ato Penitencial tem, assim, eficácia sobre os pecados leves, veniais, e não sobre os graves, mortais.
O Ato Penitencial propriamente dito deve ser precedido do convite para a penitência. Este convite deve ser feito pelo sacerdote e pode ser espontâneo ou seguir uma fórmula pré-estabelecida como, por exemplo:
- Irmãos e irmãs, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
- O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.
- No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer ao pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai. (Se for domingo)
- No início desta celebração eucarística, peçamos a conversão do coração, fonte de reconciliação e comunhão com Deus e com os irmãos e irmãs.
- De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós, pecadores.
- Em Jesus Cristo, o justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos menos indignos de aproximar-nos da mesa do Senhor.
- O Senhor disse: “Quem dentre vós estiver sem pecado, atire a primeira pedra”. Reconheçamo-nos todos pecadores e perdoemo-nos mutuamente do fundo do coração.
Pode, entretanto, o próprio sacerdote emendar seu convite inicial com um “Confessemos os nossos pecados”. Neste caso, a assembléia reconhecerá publicamente os seus pecados, dizendo:
- Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes, por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa(Bate-se no peito duas vezes). E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Trata-se, como vemos, de um reconhecimento de todo tipo de culpa (pensamentos, palavras, atos e omissões) juntamente com um pedido de intercessão à Igreja Triunfante e Militante: a chamada comunhão dos santos.
Ao invés, o sacerdote pode entrar em diálogo com a assembléia, suplicando:
- Sacerdote: “Tende compaixão de nós, Senhor”.
- Assembléia: “Porque somos pecadores”.
- Sacerdote: “Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia”.
- Assembléia: “E dai-nos a vossa Salvação”.
Nestes dois casos, terminado o reconhecimento da culpa ou o diálogo, deve-se fazer a invocação de Cristo, de forma simples:
- Sacerdote: “Senhor, tende piedade de nós”.
Assembléia: “Senhor, tende piedade de nós”.Sacerdote: “Cristo, tende piedade de nós”.
Assembléia: “Cristo, tende piedade de nós”.
Sacerdote: “Senhor, tende piedade de nós”.
Assembléia: “Senhor, tende piedade de nós”.
Assembléia: “Senhor, tende piedade de nós”.
Ou, então, se quiser usar de mais simbolismo, poderá o sacerdote percorrer a assembléia, aspergindo água benta e dialogando:
- Sacerdote: “‘Derramarei sobre vós uma água pura. Sereis purificados de todas as vossas faltas e vos darei um coração novo’ – diz o Senhor. Tende piedade de mim, ó Deus!”
- Assembléia: “Segundo vossa grande misericórdia!”
- Sacerdote: “Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo!”
- Assembléia: “Assim como era no princípio, agora e sempre. Amém!”
Pode, ainda, o Ato Penitencial ser cantado. Existem diversas músicas para esse fim. Eis duas delas:
- Cantor: “Senhor que viestes salvar os corações arrependidos”.
Assembléia: “Piedade, piedade, piedade de nós”. (bis)
Cantor: “Oh Cristo que viestes chamar os pecadores humilhados”.
Assembléia: “Piedade, piedade, piedade de nós”. (bis)
Cantor: “Senhor que intercedeis por nós junto a Deus Pai que nos perdoa”.
Assembléia: “Piedade, piedade, piedade de nós”. (bis)ou
Cantor: “Senhor, tende piedade e perdoai a nossa culpa… e perdoai a nossa culpa”.
Assembléia: “Porque nós somos vosso povo, que vem pedir vosso perdão”.
Cantor: “Cristo, tende piedade e perdoai a nossa culpa… e perdoai a nossa culpa”.
Assembléia: “Porque nós somos vosso povo, que vem pedir vosso perdão”.
Cantor: “Senhor, tende piedade e perdoai a nossa culpa… e perdoai a nossa culpa”.
Assembléia: “Porque nós somos vosso povo, que vem pedir vosso perdão”.
Assembléia: “Porque nós somos vosso povo, que vem pedir vosso perdão”.
Cantor: “Cristo, tende piedade e perdoai a nossa culpa… e perdoai a nossa culpa”.
Assembléia: “Porque nós somos vosso povo, que vem pedir vosso perdão”.
Cantor: “Senhor, tende piedade e perdoai a nossa culpa… e perdoai a nossa culpa”.
Assembléia: “Porque nós somos vosso povo, que vem pedir vosso perdão”.
Terminado o Ato Penitencial, o sacerdote concede a absolvição, de forma espontânea ou utilizando a fórmula:
- Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
E assembléia conclui com um Amém!.
Nenhum comentário:
Postar um comentário